Se este tipo de considerações surgisse num meio de comunicação português ou até da boca de um político, eram imediatamente alvo da acusação de xenofobia e de racismo… mas aos angolanos, tudo se permite… são negros…
Passamos a citarEdição nº304, página 2
Título do artigo
“Mãos de vaca”
Em bom português o que os tugas fazem no nosso país chama-se rapina (…)
(…) Mas a verdade é que pela sua própria idiossincrasia, os portugueses não são de dividir com ninguém. Por alguma razão foram eles os inventores de mesas com gavetas. Era para esconderem a comida ao menor indício da chegada de um indesejado, mesmo que se tratasse de um familiar (…)
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“Ó «shô» Manel, a «bida» está difícil?”
(…) De tão preta que está a vida por lá, os tugas passaram já a ver a visita de José Eduardo dos Santos como a varinha mágica que resolverá os seus problemas. Haja calma! No colo de Angola não cabem todos… já lá se encontram são-tomenses, guineenses, zimbabueanos e não se sabe mais quantos.
As considerações que se seguem, traduzem a posição do MPP:
Não apadrinhamos a partida de portugueses para África em busca de uma vida melhor. Serão sempre eles, os novos colonos, as vítimas, se algo correr mal, serão os bodes expiatórios de erros políticos. As empresas, que fazem a verdadeira rapina dos recursos africanos, essas estão escudadas em protocolos entre governos, que com mais ou menos corrupção de ambos os lados acabam por enriquecer indivíduos e não nações.
A rapina, como lhe chama o Semanário Angolense, ocorre com a anuência da classe política angolana.
Se o redactor desta pérola jornalística quiser pedir responsabilidades, que o faça junto do seu governo…
Resta-nos elogiar a qualidade do Português utilizado nos textos, que está ainda referenciado aos cânones do Português correcto e não ao malfadado Acordo Ortográfico.
Chamamos a atenção para o facto de referirem que no “colo de Angola” não cabem todos… Angola tem quase 14 vezes a superfície de Portugal e infinitamente mais recursos… mas no pequeno “colo de Portugal” temos que receber de braços abertos todos os que queiram vir… e com boa cara!
Fonte: Movimento Pró-pátria
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