Canal YouTube: "Voz da Revolta"
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Alvor: 2 Brasileiros detidos por homicídio de cidadão irlandês - “Vou acabar já com ele, cara!”

Pouco depois, o cadáver da vítima era encontrado no local, com marcas de agressão violenta na cabeça e no corpo. A Polícia Judiciária foi chamada, o corpo acabou por ser recolhido e a testemunha ouvida depois das 12h20, quando os inspectores a foram buscar: 'Vi os dois homens a pontapearem violentamente a vítima', que já não se levantou mais', recorda ao CM o inglês, que viu tudo com os binóculos.
Duas poças de sangue no local indiciam que a vítima, que se presume ser estrangeira, terá sofrido uma primeira agressão e tentado escapar, vindo a ser morta uns escassos 20 metros à frente, supostamente a pontapé.
Ernesto Belchior diz ter visto os suspeitos ao longe, no local do crime, e terão entre 20 e 30 anos, ambos de estatura média. 'Vi um deles correr depois de ter dito que ia matar a vítima e, em seguida, ouvi-os a rir.'
As autoridades ainda desconheciam ontem à tarde a identidade da vítima. A GNR de Portimão foi a primeira a chegar à zona ribeirinha de Alvor, depois de ter sido alertada por uma chamada telefónica anónima, apurou o CM junto de fonte do Comando – e, no local, os militares pediram ajuda a um antigo pescador, para saber se se tratava de alguém conhecido ou residente na zona. A resposta foi negativa.
O corpo do homem, aparentemente estrangeiro, foi transportado para o Gabinete de Medicina Legal de Portimão, onde deverá ser hoje autopsiado, para se apurar ao certo as causas da morte.
CADÁVER SEMINU ESTAVA DEITADO DE COSTAS
O cadáver do homem assassinado encontrava-se seminu, apurou o CM junto de um pescador que viu o corpo. 'Ele tinha apenas umas ceroulas brancas vestidas e estava deitado de costas, com o tronco nu e a cara e os braços cheios de sangue', descreveu João Pedro Pacheco, que se sentiu 'esmorecer' com aquilo que presenciou ontem de manhã.
'Eu ia para o rio e a GNR viu-me passar e perguntou-me se eu era capaz de olhar para o corpo, para ver se era alguém conhecido, e eu lá fui. Mas estou convencido de que não se trata de um filho de Alvor. Era baixo e, pelo aspecto, parecia estrangeiro, com cerca de 40 a 50 anos', recorda o pescador.
Outras pessoas referiram ao CM, no local, que a vítima vestia 'uma espécie de calções compridos'. Todas elas referiram a existência de muito sangue no cadáver e no chão.
'VI-OS A DAR VÁRIOS PONTAPÉS NA VÍTIMA'
O homicídio foi testemunhado por um inglês, Edward, residente em Alvor, que se encontrava no interior da sua embarcação, ancorada na ria, em frente à antiga lota: 'Ouvi muito barulho na margem, pelas 04h00, e peguei nos binóculos para ver o que se passava. Vi dois homens a dar vários pontapés violentos na vítima, a qual, pelos movimentos dos agressores, já estaria caída no chão ', revelou ao CM.
A testemunha, que ontem de manhã foi ouvida pela Judiciária, disse ter 'ficado algum tempo à espera que o agredido se levantasse depois de os outros se terem ido embora, mas isso não aconteceu'.
PORMENORES
INVESTIGAÇÃO
A Polícia Judiciária de Portimão procedeu ontem de manhã à recolha de indícios na zona ribeirinha, tendo ouvido ainda alguns testemunhos.
PASSEIO ILUMINADO
O passeio junto à ria de Alvor, onde o crime ocorreu, está bem iluminado. O corpo foi encontrado estendido entre dois bancos e perto de um candeeiro.
POPULAÇÃO CHOCADA
Residentes de Alvor comentavam ontem o homicídio e mostravam-se muito chocados.
2 Brasileiros detidos de homicídio de cidadão irlandês
A Polícia Judiciária (PJ) deteve esta quinta-feira dois homens, de 19 e 26 anos, suspeitos de serem os autores dos crimes de homicídio e de roubo, no passado dia 06 de Setembro a um cidadão irlandês, de 51 anos.
Os crimes ocorreram na madrugada desse dia, no espaço pedonal da zona ribeirinha de Alvor, onde agrediram violentamente o homem irlandês que acabou por falecer vítima dessas agressões.
A vítima, encontrava-se de férias, juntamente com a mulher e amigos, terá ficado sozinha, pouco depois da meia-noite, na zona dos bares de Alvor, onde terá travado conhecimento com os agressores.
As operações de investigação desenvolvidas nos últimos dias, com o apoio de outras forças policiais, permitiram localizar e deter os autores levando ainda à identificação de outros elementos do grupo.
Fonte: Correio da Manhã
Revista "Sábado" envolve António Preto na compra de votos para eleições internas no PSD
Segundo as denúncias feitas àquela revista por militantes e ex-militantes do PSD, nas eleições para a direcção nacional e para a distrital de Lisboa houve quem comprasse votos por 25 e 30 euros para melhorar o resultado eleitoral de um determinado candidato.
As fontes ouvidas pela Sábado acusam os deputados António Preto e Helena Lopes da Costa de conhecerem estas práticas quando tiveram poder ou influência na distrital de Lisboa, mas os visados desmentiram os factos à Sábado. Refira-se que ambos entraram nas listas do PSD na quota de Manuela Ferreira Leite, sob fortes críticas por estarem implicados em processos judiciais.
A "Sábado" refere que algumas secções na distrital de Lisboa do PSD duplicaram o número de militantes entre 2002 e 2008. A secção “E” terá sextuplicado os filiados e, ainda segundo a revista, uma das estratégias de angariação de inscritos no PSD passaria pela contratação de avençados em juntas de freguesia que, para manterem os empregos, garantiriam a manutenção do poder ao presidente da sua secção.
Confrontada pela "Sábado", Manuela Ferreira Leite recusou comentários. Fonte do PSD disse ao PÚBLICO que o assunto já não é novo e que foi “ressuscitado” agora “por causa da campanha eleitoral”.
Nos últimos anos a imprensa tem referido numerosas vezes situações em que dirigentes locais do PSD, mas também do PS e do CDS, pagavam as quotas aos militantes para ganharem peso nas disputas internas nos respectivos partidos.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Alcantarilha: Detidos com 6000 doses de heroína

Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando da GNR, a operação foi desencadeada na passada sexta-feira. Os dois suspeitos, de 36 e 43 anos, estavam ambos no interior da habitação, na qual os militares encontraram e apreenderam diverso material utilizado no tráfico de estupefacientes, nomeadamente balanças de precisão, produto de corte, embalagens para divisão das doses e ainda telemóveis e dinheiro.
De acordo com a mesma fonte, os dois indivíduos, que se encontravam em situação irregular em território nacional, estavam a ser investigados pelas autoridades há cerca de seis meses.
O processo de investigação às actividades ilícitas dos dois cabo--verdianos, na área de Alcantarilha, fora, contudo, iniciado já em 2007, altura em que, depois de um deles ter sido detido pela então Brigada de Trânsito da GNR, na posse de droga, ambos desapareceram da zona.
Com o seu reaparecimento, há cerca de meio ano, o processo foi reaberto e as investigações retomadas.
Uma vez apresentados ao Tribunal de Portimão, para primeiro interrogatório judicial, os dois detidos ficaram a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Fonte: Correio da Manhã
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Basta de corrupção!

Corrupção deriva do latim corruptus que, numa primeira acepção, significa quebrado em pedaços e numa segunda acepção, apodrecido, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar pútrido, podre.
Podemos então concluir que os sistema está apodrecido e que o seu cheiro pestilento é exalado todos os dias pelos portugueses. No entanto a maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores.
Portugal precisa de homens que sabem resistir e não vergam com a tempestade; que neguem os aduladores e os traidores, em potência, dos mais fortes. Estamos com aqueles que desprezam o dinheiro e têm as mãos limpas. Não esquecemos facilmente os delitos, como não perdoamos as baixezas. Não nos agrada quem intriga, estamos com a gente franca.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Pacheco Pereira, o PNR e a Manipulação de Esquerdalhos nos Media
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Eleições Legislativas de 2009: Oposição Nacional
O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.
O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos.
A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os partidos instalados no parlamento funcionam como agências de "tachos e negociatas". A Justiça anda pelas ruas da amargura e encontra-se ao serviço dos políticos e poderosos. A actividade económica retraiu-se, ameaçando de falência o tecido produtivo nacional. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Crescem a olhos vistos a emigração e a imigração. A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro como nódoa de azeite.
Aumentam de modo alarmante os problemas sociais. Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado. Oferecem-se casas e outros equipamentos, à custa dos impostos de todos nós. Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos portugueses que trabalham. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre – milhares de portugueses, ao cabo de 30 anos de regime, são obrigados a demandar outras paragens para obter o sustento que a Pátria lhes nega. Em simultâneo, promove-se a imigração em massa, o que provoca a redução gradual dos salários, degrada o "ambiente social" e ameaça a identidade nacional.
Algumas actividades de entretenimento dito "cultural" têm servido para disfarçar a grave situação económica e social do país. É o caso da "Expo 98" ou do "Euro 2004", ou ainda de construções faraónicas como o Centro Cultural de Belém ou a Casa da Música. Actualmente, tais opções políticas de custos elevados têm como expoente máximo os projectos de construção do Aeroporto em Alcochete e do TGV. O dinheiro subtraído dos impostos desaparece ao sabor de interesses particulares e dos partidos. Portugal é um enorme sumidoiro de dinheiro, que aparece depois escandalosamente aplicado em "offshores" ou contas na Suíça. A corrupção campeia impunemente. Todos os partidos do sistema têm rabos-de-palha.
É este um diagnóstico real, sem a habitual demagogia ou populismo das campanhas eleitorais, em que tudo se promete mas ninguém explica como se paga. Seria mais simples, para o PNR, prometer, tal como eles, aumentos para tudo e mais alguma coisa: aumentar o emprego, aumentar os salários, aumentar as reformas, construir mais isto e mais aquilo. Mas quem e como se paga? Entendemos ser urgente e necessário acabar com essas falsas promessas. Há que ser realista, e frontal, e explicar aos Portugueses que este país precisa de uma mudança, mas que essa mudança não está, apenas, nos números. Por isso, encabeçando uma alternativa de Oposição Nacional aos partidos e (à falta de) ideias e soluções que estes representam, o PNR considera que há seis áreas de intervenção prioritária que são, por ordem alfabética:
Economia
A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.
Por isso propomos
> Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
> Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
> Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
> Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
> Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
> Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.
Educação
Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e socialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.
Por isso propomos
> Criar um sistema de cheque-educação ou cheque escolar, para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos;
> Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos;
> Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual;
> Repor os exames nacionais de fim de ciclo, nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade;
> Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo;
> Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.
Família
Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e tradições. Consideramos que é dever do Estado salvaguardar os direitos da Família, entendida esta em sentido tradicional como a união de um homem e uma mulher com vista a assegurar descendência (o pai, a mãe e os filhos). Sendo embora um modelo multissecular e o único que provou ser capaz de vingar e prevalecer como modo de preservação da espécie, a Família é hoje vítima de um ataque declarado e o que se verifica actualmente em Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo fiscalmente penalizados e quantos mais filhos tiverem mais penalizados são.
Por isso propomos
> Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade;
> Proteger a Vida e defender a família;
> Criar o "salário parental";
> Dar apoio efectivo às mães solteiras;
> Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros;
> Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.
Justiça
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.
Por isso propomos
> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
> Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
> Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;
Imigração
A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os portugueses é que devem ser apoiados e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.
Por isso propomos
> Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único;
> Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras;
> Inverter os fluxos migratórios;
> Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes;
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;
> Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;
Segurança
O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.
Por isso propomos
> Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento;
> Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança;
> Reestruturar o actual modelo de segurança, fundindo a PSP e a GNR, criando uma polícia moderna e eficaz;
> Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;
> Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;
> Redireccionar os meios da autêntica caça à multa para o combate ao crime contra as pessoas.''
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
O Dossiêr Sócrates: o livro
Trata-se de um trabalho que comecei após o período de nojo do inquérito judicial aberto por queixa do "primeiro-ministro enquanto tal e cidadão" José Sócrates, que terminou em Janeiro de 2008, como se sabe, com o arquivamento da queixa e a não apresentação, pelo queixoso, de acusação particular contra mim. Reuni os posts que publiquei sobre o caso e, pacientemente, fui explorando novos caminhos de pesquisa para descobrir e esclarecer novos factos, que me pareceram ser importantes do conhecimento público, sobre o percurso académico (que constitui vida pública) do primeiro-ministro de Portugal.
Por ser importante, revelo abaixo a saga da publicação de mais um livro proibido e a necessidade de recurso à publicação nos EUA (na Lulu.com) para vencer os bloqueios da publicação em Portugal.
Comunicado ao o grupo editorial Leya o meu propósito de edição do livro, recebi no próprio dia a manifestação do interesse na publicação. Trabalhei ao longo de meses no desenvolvimento do livro, contando o contexto da pesquisa e as vicissitudes do afrontamento do poder quase-ditatorial do Governo e investigando os novos factos. Até que, em 27 de Fevereiro de 2009, entreguei à Leya uma versão preliminar da "Conclusão" do livro com a descrição de alguns factos novos e a interpretação de documentos inéditos. A insistência constante da editora para a conclusão do livro foi substituída por um silêncio absoluto: nem mais um pio. Nunca mais se atendeu o telefone, nem se respondeu aos mails, nem às mensagens. Nem sequer se correspondeu ao pedido legítimo e formal de devolução do material entregue. Nada.
Contactei outras editoras, mas também não tive êxito na edição do livro. Uma delas - aparentemente insuspeita... - nem sequer respondeu ao mail que lhe enviei. E outra também recusou. Finalmente, já no final de Julho de 2009, uma editora mostrou-se interessada, oferecendo-me a possibilidade de colocar o livro paradownload pago e eu fazer o co-financiamento da edição impressa (co-financiamento que se destinava a prevenir o risco do bloqueio da distribuição e venda em prazo útil). Alguém, do meio, explicou-me depois a dificuldade e receio de, no Portugal socratino, uma distribuidora fornecer, e as cadeias de livrarias e superfícies comerciais exporem e porem à venda, um livro intitulado... "O Dossiê Sócrates"...
Frustrada a tentativa de edição tradicional em tempo útil, sem meios para o co-financiamento da edição impressa, sem interesse numa versão digital paga, e sem a difusão natural e distribuição corrente nos pontos de venda, decidi contornar o obstáculo da edição, distribuição, exposição e venda, com a publicação integral gratuita do livro em linha e a possibilidade de compra para os leitores que queiram ler e ter o livro impresso. O valor de compra do livro impresso cobre apenas o custo da edição, e com os portes, não é superior ao preço de edições similiares no mercado. Escolhi propositadamente um tamanho de papel mais longo, o qual permite um custo baixo (14,95 euros). Podia cobrar também pela edição digital; porém como o meu objectivo não é económico, mas político, o livro fica disponível para o download gratuito dos leitores. As duas modalidades estão disponíveis na Lulu.com. Creio que a alternativa que escolhi responde à máxima difusão possível e conveniência dos leitores.
Recomendo aos leitores, pelos motivos conhecidos, a precauçãode obterem rapidamente o livro (na versão digital gratuita ou na versão impressa paga). Antes que seja tarde...
O livro, como explico na Introdução, é o produto do trabalho desinteresseiro de muitos cidadãos que colaboraram na investigação e apoiaram o esforço e ousadia. Estou obrigado a todos os que ajudaram nesta missão e contribuiram para este projecto. Portugal vale bem os nossos riscos. Deus vos abençoe.
* Se não gravar o ficheiro, quando fizer o download, a sua abertura requer mais memória e pode ser mais difícil. Por isso, recomendo que quando aparecer a janela do download, escolha a opção de gravar (save). Depois, abra o ficheiro gravado no seu computador.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): Nenhuma personalidade, e nomeadamente José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, referida no livro "O Dossiê Sócrates", é ali acusada do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa não é arguido no caso do Dossiê do diploma, nem, que se saiba, noutro caso.
Quando na situação de arguido, todas as pessoas gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao eventual trânsito em julgado de sentença condenatória, pelo que ali não é assacada, a quem esteja nessa situação, qualquer culpa ou sequer juízo de valor pela sua eventual conduta nos factos alegados que ali se relatam.
Óbidos: Moradores preocupados com assaltos violentos no Bom Sucesso

Dois assaltos de grande violência nas últimas semanas no Bom Sucesso, Óbidos, estão a preocupar a população local e a associação de proprietários admite avançar com a contratação de segurança privada caso não seja reforçado o efectivo da GNR.
O presidente da Comissão de Proprietários do Bom Sucesso, Gonçalo Eloy, revelou que na próxima assembleia vai apresentar aos sócios "uma proposta para contratação de uma empresa de vigilância privada".
O presidente da Câmara, Telmo Faria, também lamenta o caso e diz sentir-se de "mãos atadas para fazer frente a esta situação", até porque, "há mais de um ano" que foi pedida ao "Governo a deslocalização do quartel da GNR e o reforço de meios".
"É fundamental o reforço do efectivo da GNR" sublinha o autarca, recordando que o dispositivo tem tido sempre um "número de elementos inferior ao quadro" de pessoal previsto.
A GNR de Óbidos deveria ter 25 elementos mas tem apenas 22 homens "para um concelho de 12 mil pessoas e que, na época turística, oscila entre os 15 e os 18 mil".
Um dos elementos de um dos casais assaltados recordou as "horas de inferno" que viveu quando foi abordado por três homens armados e encapuzados, que lhes amarraram pés e mãos e vendaram os olhos, enquanto a sua esposa foi coagida a aceder às exigências do grupo.
Ao longo de mais de duas horas, o casal sofreu agressões com as armas "na nuca e nos músculos dos braços e pernas".
Enquanto "reviravam a casa à procura de um cofre", a mulher, deixada momentaneamente sozinha, "conseguiu desatar-se e fugir até à casa do vizinho para pedir ajuda".
Na sequência disso, os assaltantes puseram-se em fuga, levando cerca de quatro mil euros em ouro e as vítimas tiveram de receber assistência hospitalar.
Um outro casal de reformados franceses foi alvo de um assalto semelhante a 03 de Agosto. "Quando me ia a deitar saltaram três homens em cima de mim" recorda a mulher.
O marido foi também imobilizado e ficou com costelas partidas. Durante duas horas, o grupo revirou a casa à procura de um cofre, acabando por abandonar o local com 300 euros, 200 dólares canadianos e a viatura de família, recuperada posteriormente num parque de estacionamento em Óbidos.
A Polícia Judiciária (PJ) de Leiria confirmou estar a investigar o caso, concluindo que terão participado quatro elementos nos dois assaltos.
A PJ aconselhou os moradores a apontarem as matrículas de viaturas suspeitas na zona e a contactar a GNR sempre que se verificar "algum movimento suspeito".
O coordenador da PJ de Leiria, Sá Teixeira, alerta ainda para o facto de o grupo utilizar "uma violência despropositada para a situação e para os propósitos deles", aconselhando as pessoas a "não opor resistência".
Fonte: Expresso