Em Almada, a notícia supra inserida fez estalar todo o verniz municipal e da Presidente da Câmara, que julgava ter todos os comerciantes sob seu controle à boa maneira do Estado Novo, que os comunistas apelidavam de "fascista".
Pois, os comunistas municipais, seres de superioridade moral e cívica, utilizando a metodologia do medo, da intimidação, da ameaça, da insinuação matreira, do controle a distância e da perseguição, em nada ficam atrás daqueles que mais repudia(va)m, antes pelo contrário.
Julgavam poder continuar a subjugar os comerciantes e os almadenses para viver numa paz social podre prejudicial a Almada.
Esta notícia e o cartaz que os comerciantes afixaram nas suas montras na passada sexta-feira, dia 15/05/2009, deixaram os autarcas comunistas sem sono. A correr, fizeram um insensato comunicado que distribuíram à população, onde ocultaram os 700.000 euros gastos pelo Natal na campanha de pseudo apoio ao comércio. Foi dinheiro que se evaporou para outras paragens e o comércio continuou de rastos.
A Presidente da Câmara e um vereador foram à pressa incorporarem-se na procissão das velas do dia 16 de Maio último, (Festividades do Cristo-Rei) imediatamente atrás da imagem da Nossa Senhora de Fátima, para se redimirem de seus pecados de comunistas mas, uma procissão religiosa não é lugar para gente que diz ser "a religião o ópio do povo".
Não conseguiram limpar-se dos "pecados" e dos males que têm feito a Almada, ao concelho e à sua população, apesar da presidente ir de velinha na mão. A revanche não tardou...
Hoje começaram os caciques do partido e da Câmara a exercer represálias sobre comerciantes que afixaram cartazes, indignados com o estado miserável a que Almada chegou pela mão dos actuais autarcas com o projecto do Metro Sul do Tejo (MST) e o desastrado Plano Mobilidade Acessibilidades 21, que arruinaram Almada, a sua vivência, levou o comércio à ruína e custaram aos portugueses mais de 400 milhões de Euros.
Foram partidos vidros de estabelecimentos, cuspiram sobre montras, apareceram montras urinadas e vigiaram os movimentos de pessoas/comerciantes. "Terrorismo urbano"?
Os comboios do MST andam vazios. Estão a dar um prejuízo ao erário público da ordem de algumas dezenas de milhares de euros diariamente. Menosprezando a participação, as críticas e sugestões dos almadenses ao projecto camarário do MST e ao seu Plano de Mobilidade Acessibilidades 21, este é o "Futuro" com que a Câmara Municipal e a sua Presidente presentearam Almada, o concelho e a população.
Temos hoje uma Cidade paralisada, sem movimento, sem vida, sem pessoas, sem actividade e vivência socio-económica.
Almada é hoje uma cidade desconfortável, onde as pessoas se sentem mal.
Fontes: Blog "Emalmada", Jornal da Região - Almada
Fotos: Blog "Infinitos"











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